Você sabe o que é Economia Criativa? Este é um novo segmento da economia no qual a criatividade e o capacidade intelectual são as ferramentas que geram valor financeiro. Ou seja, transformar o talento em dinheiro e reconhecimento. Bacana, não? Uma das vertentes da produção acadêmica divide em 15 os setores da Economia Criativa: Gastronomia, Arquitetura, Publicidade, Design, Artes e antiguidades, Artesanato, Moda, Cinema e Vídeo, Televisão, Editoração e Publicações, Artes Cênicas (Performing Arts), Rádio, Softwares de lazer, Música e Fotografia. Outras vertentes não setoriza a área, e outra ainda diz que basta se apoiar em propriedade intelectual para gerar receita.
Como consta até mesmo na função do nosso Diretor Criativo, Alberto Hiar, a criatividade como negócio é parte essencial do conceito e história da moda e do design. “[O] que me entristece é ver um país tão criativo possuir tão pouco apoio do governo para o desenvolvimento da moda e design“, escreveu Alberto em sua primeira coluna no blog sobre Economia Criativa, para IstoÉ Dinheiro online. “Em suma, este é comprovadamente um setor que emprega muito e responde por uma parcela significativa do PIB em alguns países. Mesmo com tal importância, infelizmente vemos no Brasil um governo que pensa que investir em economia criativa é tão somente fazer ações como a bolsa cultura e vira as costas para todas as outras vertentes, como a moda e design, que têm grande capacidade de gerar muitos empregos.”
O assunto é muito interessante e, quinzenalmente, Alberto Hiar discorre sobre tudo isso e muito mais das ideias e pensamentos de sua mente hipercriativa. Vale (e muito) a pena acompanhar em seu blog na IstoÉ Dinheiro.