Com muito prazer chegamos a Guatemala!! Além da Guatemala ser linda, é
terra de maioria indígena, com dezenas de dialetos maias e herança
histórica incontestável. Entretanto, aposto que nem a fronteira do
paraíso é bonita e organizada, a guatemalteca, onde tirei essa
fotinho, não é exceção.(Olha a nossa combi no fundo!)

A parte central da Guatemala é toda montanhosa e as estradas são uma
calamidade, muito íngremes…

…e de vez em quando de barro (quase tão ruim como as nossas no Brasil).

Essa é a vista de cima da cidade de Antigua, com uma enorme plantação
de abacates abaixo (hummmmm guacamole, pencas de guacamole) e três
vulcões, um deles ativo.

Nessa foto, estilo flagra Perez Hilton, o vulcão Fuego, um dos 26
desse país entra em erupção pertinho da gente. Deu pra ouvir o
barulho.

Na primeira noite na “balada” guatemalteca nos deparamos com um dos
integrantes do grupo cubano Buena Vista Social Club, que estava
tocando, que sorte! Me empolguei aqui com o estilo Perez Hilton!

O vulcão Pacaya é o mais ativo da América Central, por isso, decidimos subí-lo!

A lava fresca seca forma essa paisagem desolada.

Esse é o cume do Pacaya, que desde 1965 fica vomitando lava sem parar.
Se diz por aqui, que essa subida é a atividade mais perigosa que
muitos dos que vem pra cá chegam a fazer na vida. Chegando cada vez
mais perto da cratera, a temperatura começa a subir, a rocha sob os
nossos pés começa a soar oca…

… é a lava logo abaixo. Muita gente (besta) traz marshmellows pra
tostar na lava, além de eu não gostar de marshmellows, a lava solta
gases tóxicos e amianto, que essa sobremesa pode muito bem absorver,
assim, acabei evitanto.

Essa foto é muito perto de uma “fonte” de lava. A temperatura é
opressiva, se o vento estivesse soprando pra outro lado, seria
possível chegar mais perto da lava, mas por acaso, o vento está
soprando o calor na minha cara!

Essa é uma das imagens mais impressionantes que já vi: Um rio de lava.
Desde pequeno, nas aulas de geografia, sonhava em ver algo assim. Não
fui só eu que fiquei impressionado, pela experiência sensorial de
calor, alfato, altitude e non-sense em geral, uma menina que estava no
meu grupo entrou em pânico, outro começou a chorar. Pra mim foi o
máximo.

Pedro Palomino