Carnaval, tempo de amor!
Post categorizado como: Uncategorized - por cavalera @ 05:28
Já dizia um samba-enredo conhecido, “hoje o amor está no ar, vai conquistar seu coração…”, porque, afinal de contas, Carnaval é tempo de esbanjarmos amor por aí! Inspirados por isso, fomos pesquisar um pouco mais sobre o amor e sobre modos diferentes de amar: o poliamor, amor livre, relacionamento aberto e swing.
Relacionamento Aberto
Quantas vezes você já viu pessoas e casais dizendo estar em um relacionamento aberto? Pode até parecer, digamos, “safadeza, mas a verdade é que o relacionamento aberto é uma forma diferente de amar e ser amado, fora dos padrões comuns de monogamia e fidelidade impostos pela nossa sociedade. Segundo os seguidores, a ideia deste tipo de relacionamento é a liberdade sexual. Ou seja, as “puladas de cerca” não são consideradas traições, mas é claro, com algumas regras:
- Não ficar mais de uma vez com a mesma pessoa;
- Não escolher alguém do seu círculo social;
- Ter a aprovação do parceiro e contar como foram suas escapadas.
Amor Livre
Surgido no século 19, a ideia de amor livre é bastante simples e não significa a liberação sexual simplesmente. Para os seguidores do amor livre, os relacionamentos não deveriam ser regidos pela igreja ou institucionalizados de forma alguma, podendo você estar junto de quem possa desejar (seja homo, hétero ou bissexual). Segundo o pensamento, os relacionamentos podem ser até mesmo monogâmicos, desde que esta seja a vontade das duas pessoas, e pessoas podem passar o resto da vida juntas sem que precisem registrar oficialmente sua união. Lindo pensamento, não?
Swing
Se o relacionamento aberto já parece uma grande safadeza, o swing, então, é visto com os piores olhos pelos conservadores – e nem tanto assim. Mas, na verdade, enquanto no relacionamento aberto as pessoas são “não-monogâmicas”, o swing propõe a troca de casais (casais que se encontram para fazer sexo) sem que se deixe de ser monogâmico. Em um relacionamento aberto você precisa apenas da aprovação do seu parceiro para se relacionar com outra pessoa, já no swing os casais estão necessariamente juntos durante as outras relações.
Poliamor
O poliamor é o mais complexo de se entender, mas talvez o que mais subverta a ordem da nossa sociedade. Este modo de amor se baseia em um relacionamento firme, fixo e duradouro, porém, entre quantas pessoas forem necessárias para a completude do tal amor. Alguns seguidores não acreditam no casamento, enquanto outros permitem que seus parceiros se casem com outros, caso o sentimento seja amor também.
Pode parecer complicado, subversivo demais e até safadeza em forma de discurso. Mas, há quem realmente acredite que muitos dos nossos comportamentos e costumes são ditados por um histórico, construídos ao longo tempo e da história. E, por que devemos continuar seguindo os mesmos passos? Na trilha atual ou em um pensamento mais moderno, o fato é que o amor é lindo e todas as suas formas são válidas!