13/11/2013

Quem disse que uma andorinha só não faz verão? O Lookbook.cava de hoje quer provar uma coisa bem simples: uma única coisa – no caso, uma peça – pode ser muitas, mas muitas outras coisas ao mesmo tempo. Não entendeu? É simples! Para provar que o igual também é diferente, escolhemos uma peça básica masculina e uma feminina, e compusemos 3 looks de estilos completamente diferentes com cada uma delas. Já pode começar a rezar pra ganhar uma calça jeans no Natal, não?

Para as meninas, o jeans é peça para quem é mais rocker, com regata, tênis metálico e bolsa preta, ou um pouco mais delicada – alça, rosa e transparência, sem esquecer das caveiras. Uma camisa de botão com bolsa de mão e slipper com detalhes metálicos caem muito bem naquela ocasião mais arrumadinha!

Já os meninos podem usar a pólo preta quando e onde quiser. Calça clara, cano alto e boné para os dias mais despojados, enquanto a bermuda, coturno e relógio de pulso fecham o dia do rock. Para os dias de sol ameno, calça jeans, tênis e óculos!

Ficou cheio de inspiração? Todas essas peças estão disponíveis na nossa loja online!

Ah! E tem presente de Natal nas lojas físicas! Antecipe suas compras em novembro e ganhe 30% de crédito no valor das compras para comprar em dezembro!

11/11/2013

Falamos aqui durante as últimas semanas sobre o “diferente”. O que é ser diferente? Por que você é diferente?

Nesta semana, invertemos o #diferenteeigual: queremos falar de inspiração, daquilo que tem um quê de igual mas, que no fim das contas, é muito diferente! Foi assim que encontramos estes dois ensaios que mostram muito dessa questão!

Não é incomum ouvir de alguém, vez ou outra, “vi alguém idêntico a você!”. Sabe? O fotógrafo francês François Brunelle decidiu levar a sério isso e fez o projeto “I’m not a look-a-like”, algo como eu não sou um sósia. Nenhum dos fotografados juntos eram parentes ou ao menos se conheciam antes do ensaio. Confira fotos abaixo, e todas as outras no Literatortura:

 

E falando em igual (e diferente), encontramos esses casal que tem tudo para ser igual… só que tem uma diferença da maioria dos casais do muno: ambos são trangêneros.

Katie Hill tem 19 anos e nasceu como menino chamado de Luke. Atualmente ela namora Arin Andrews, 17 anos, que nasceu como Emerald. Arin, quando criança, chegou a ganhar concursos de beleza e fazer balé, mas secretamente queria era pilotar motos, fazer triatlo e escalada. Não é demais? Conheça a história deles no Hypeness!

06/11/2013

O que é bizarro para você? Para nós, bizarro é a corrupção, a falta de respeito, a falta de vergonha na cara. Em relação ao visual, seja rocker, rapper, clubber, o que quer que seja: o importante é ser você e seguir o seu estilo, se sentir bem com sua aparência e, principalmente, com o que você é por dentro.

Por isso, no #Lookbook.cava de hoje, o manifesto #diferenteeigual te pede: seja bizarro! Seja aquilo que você quiser ser!

Se ter cabelo colorido é a sua grande vontade, não se reprima: pega essa cabeleira e se joga nas cores! A Anila, por exemplo, arrasa no estilo dos cabelos e do visual, e não parece ter vergonha nenhuma de ser assim!

Já o Mohcine, usa roupa de rockeiro, calça colada, spikes nos braços, e continua estilo – e todo gatão!

Vai dizer que ainda acha que não dá pra ser você e mesmo e cheio de estilo, segurança e autoestima ao mesmo tempo? Quando o estilo vem de dentro para fora, não há preconceito ou repressão que acabe com isso!

Quer mostrar seu estilo pra gente? É só marcar as suas fotos mais estilosas com as hastags #cavalera e #diferenteeigual! Queremos te ver!

Ah! Todas as peças de sugestão (que estão na montagem e não nos modelos) são da loja virtual, clique e se joga!

05/11/2013

Afinal, o que é ser igual? E mais, o que é ser diferente? Somos todos seres complexos e, ao mesmo tempo, muito, mas muito parecidos com os outros da nossa espécie. E claro, o que “colocamos para fora” em forma de arte também é diferente e igual ao mesmo tempo.

Poooor exemplo, fotografia. Uma das artes mais apreciadas da nossa época, especialmente com o Instagram aumentando cada dia mais a sua popularidade, depende de um processo: enxergar para fotografar. Concorda? pois acredite, “fotografar para enxergar” é sim um processo de alguns fotógrafos, os deficientes visuais. Mas Cavalera, existem fotógrafos cegos? Não só existem, como eles arrasam na arte, na sensibilidade e na visão que, muitas vezes, vai além de nós, que enxergamos com os olhos. Se liga:

Fotografia do esloveno Evgen Bavcar, que perdeu a visão antes dos 12 anos de idade

 

Já o californiano Pete Eckert, que perdeu a visão completa nos anos 80, diz que ainda é muito visual e seu cérebro continua formando muitas imagens na mente, só não enxerga as coisas.

Já outros artistas vêem com os olhos, mas expressam seus talentos de formas bem diferentes da maioria de nós.

O chinês Huang Guo Fu perdeu os braços aos 4 anos de idade, e aprendeu não só a pintar com os pés, mas também com a boca!

 

Um outro ponto que é capaz de diferenciar a arte e, ao mesmo tempo, torná-la tão forte e significativa quanto as outras, é a temática. No Afeganistão, por exemplo, existem mulheres – isso mesmo – fazendo grafitti – isso! – mostrando que “ser livre é algo que vai além de ter ou não que vestir uma burca”.

Shamsia Hassani, 24 anos, foi a primeira grafiteira do Afeganistão. Já passou um tempo na Índia, após seu pai ser agredido nas ruas do seu país, mas está de volta lutando pela causa!

 

E você, o que te faz diferente das outras pessoas? E o que te faz igual? Já pensou nisso?