30/09/2014

Um ídolo para a vida: Salvador Dalí. Suas pinturas surrealistas, com ambientes e manipulações oníricas, são verdadeiros labirintos para os olhos, capazes de prender nossa atenção por muito tempo, analisando e apreciando as imagens complexas. No clima do episódio 4 da websérie ENJOY #1 Regina Guerreiro, descobrimos que o IdeaFixa, portal que adoramos e que temos como referência sempre, também adora Salvador Dalí. Fizemos uma seleção dos melhores artigos sobre o artista que encontramos por lá, e trouxemos diretamente para vocês.

Estilão Surreal

Se nas telas o artista não economizava na loucura, imagine em seu guarda-roupas? Fora do seu e de qualquer outro tempo, Dalí fazia de si mesmo escultura de uma arte sem limites preestabelecidos.

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Salvador Dalí e a Playboy de 1973

Dali fez de tudo um pouco. O erotismo sempre foi uma das forças motoras da obra desse sujeito maluco. Quando questionado sobre as composições bizarras e bem pouco comuns para uma revista masculina, Dali respondeu ambiguamente: “O significado do meu trabalho é a motivação do próprio – o dinheiro. O que eu fiz para a Playboy é muito bom, e seu pagamento está à altura da tarefa”. As imagens estão em uma edição da Playboy de 1973.

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As capas da Vogue de Dalí

Ele fez de tudo mesmo. Entre 1930 e 1970, Dalí fez algumas capas para a revista Vogue, e nenhuma delas é menos confusa e incrível do que a arte do pintor. Esta aqui é de 1939.

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O zodíaco segundo Dalí

Pois é. Tudo mesmo. Até os signos do zodíaco. Malucos, incríveis e oníricos. Escolhemos touro por ser o signo do artista, mas é só clicar no link para ver o seu também.

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25/09/2014

Parecia que não ia chegar nunca. Mas, enfim, eis a Primavera entre nós. Você já percebeu como as plantas já estão mais verdes, os ipês já floresceram e como o clima já mudou? Até na cidade é possível perceber a estação das flores. Caminhe pelas ruas e olhe para cima. Mesmos as sofridas árvores de metrópoles como São Paulo percebem que é hora de impor seu verde ao cenário cinza. E a mistura entre concreto e natureza gera um sentimento positivo, de vida e fluidez.

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Mergulhamos nessa mistura e colocamos a dançarina e maravilhosa Luanna Exner no centro de São Paulo. Como cenário, o Elevado Costa e Silva, famoso Minhocão. Ela encarnou a Primavera Cavalera em um apartamento bem no clima sessentista de Woodstock, com inspiração paradisíaca em Bali. O resultado? Lindos cliques da fotógrafa Raissa Nosralla, leves, suave, estampados, sem de forma alguma perder a pegada urbana moderna da Cavalera.

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Coleção e ensaios simplesmente incríveis, confira todas as fotos na galeria:

24/09/2014

Nós já falamos dos acessórios do Verão 2015 Cavalera. Mas o que a gente não te contou ainda foi que, além dos acessórios da coleção, a Cavalera está lançando uma linha mais que especial de bolsas e sapatos para fazer qualquer um babar.

Forte como toda Cavarocker, essa linha tem como grande destaque tecidos importados como o tressê multicolor e tressê cetim bicolor, além de uma pegada conceitual que torna as peças grandes aliadas nas composições, além de estampas exclusivas da coleção Woodstock em Bali. O couro também é material chave, e você pode conferir algumas das peças aqui e, claro, visitar a loja mais próxima de você para ver tudo que os novos acessórios Cavalera trazem para as araras!

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23/09/2014

Ah, a internet, este campo vastos de novas e incríveis descobertas dia após dia… E foi em uma dessas investidas que encontramos essa matéria muito bacana do jornal Huffington Post, replicada pelo SPresso, e que não podíamos deixar de replicar para vocês também.

Muito se fala sobre a genialidade do grafiteiro Banksy. Seu engajamento político e a forma de utilizar a internet como palco expositor de seus trabalhos e suas ideias são referência para todo o mundo da arte contemporânea. Mas, o Huffington Post listou 10 grafiteiras “tão geniais quanto Banksy” e, interpretando a comparação no sentido conceitual e não sexista, escolhemos algumas delas para mostrar aqui. Os textos traduzidos nós pegamos do SPresso:

KASHINK

Moradora de Paris, a grafiteira Kashink tem como especialidade retratar homens gordos e cabeludos com quatro olhos, que vão desde gangsters a shamans. Nos muros e também fora deles, ela desafia os padrões de gênero: raramente é vista sem seu bigode desenhado por um lápis. “Meu nome, Kashink, é uma palavra onomatopaica”, explicou em uma entrevista ao blogue Global Street Art. “Tirei dos quadrinhos que lia quando era criança. É um som que traz a ideia de ação”.

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Miss Van

A francesa Miss Van, hoje moradora de Barcelona, é uma das pioneiras da arte de rua. Seus muros icônicos retratam mulheres barrocas vestidas com casacos de pele e pérolas. Quase sempre usando máscaras de animais – “Eyes Wide Shut”-, suas protagonistas femme fatale são igualmente sedutoras e perigosas. “Homens se atraem naturalmente, e mulheres se identificam com ela”, disse Miss Van à revista Juxtapoz sobre sua arte.

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Faith47

A estética da sul-africana Faith47 traz espiritualidade e natureza aos ambientes urbanos, reproduzindo na vida real ilustrações dos contos de fadas. “Amo a maneira com que os trabalhos são temporários”, afirmou em entrevista ao portal Senses Lost. “Nada dura para sempre… O vento e o sol desgastam as imagens… É uma faísca que alguém pode ver, e depois se vai.”

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Shamsua Hassani  

Hassani é uma das primeiras artistas mulheres do Afeganistão. Sua arte incorpora elementos temáticos, como a burca. “Muita gente esquece a tragédia que as mulheres vivem no Afeganistão”, explicou em entrevista ao portal Street Art Bio. “É por isso que uso meus desenhos como um meio de lembrar as pessoas. Quero dar destaque a esse assunto na sociedade, com ilustrações representando mulheres com burcas em todos os lugares. Tento mostrá-las maiores do que de fato são, e também de forma mais moderna, relacionando-as com felicidade e movimento. Tento fazer com que sejam vistas de outra maneira.”

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Alice Mizrahi

Mizrahi, artista que vive em Nova Iorque, cria ilustrações de meninas e mulheres como “arquétipos sagrados”, na tentativa de empoderá-las. Além disso, junto com a grafiteira Toofly, fundou o Younity (http://www.theyounity.com/), um fórum de para artistas de rua mulheres. “Para mim, não há diferença”, disse Mizrahi para o site Street Art NYC, falando sobre seu trabalho nas ruas e em galerias. “Minha arte é minha arte, seja em um muro, em uma tela ou em um pedaço de madeira. Gosto de me expressar, me divertir e explorar. Não gosto de rótulos.”

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Gostou? Acesse aqui a matéria completa. E se tiver artistas brasileiras para indicar para esta lista, envie para nós nos comentários!