15/05/2013

Na semana do Dia Mundial Contra a Homofobia, trouxemos para vocês, aqui no #Lookbook.cava uma seleção inusitada. Escolhemos algumas peças que, seja pelo modelo, seja pela estética, não tem preconceito nenhum e servem para quem quiser, homem, mulher, gay, bi, lésbica, ou qualquer outro nome desses que, para nós (e como deveria ser!) não tem nenhuma carga negativa, só a sensação de liberdade em ser quem se é!

Blazers e t-shirts: você consegue definir qual deles foi retirado da sessão masculina ou feminina da nossa loja virtual? Detalhes, apenas detalhes dizem isso!

Calças e bolsas: a skinny, que já significou tanta feminilidade, é amplamente utilizada por todos que preferem um corte mais justo (ou até bem justinho). As bolsas vem na mesma onda e são utilizadas por qualquer um dos gêneros!

E os sapatos… ah, os sapatos! Coturnos já não representam nada além de uma pegada mais rocker, e os tênis, com ou sem apetrechos, já são utilizados por todos, e já faz é tempo!

Sabem o que tudo isso significa, agora? Que já está mais do que na hora de deixar esse preconceito (e a preocupação com a vida alheia) de lado, e começar a curtir mais a própria vida, seja como e com a roupa que for! (E que tá na hora de você correr na Dafiti para conferir essas e muitas outras peças Cavalera!)

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14/05/2013

Já que sexta-feira é o Dia Mundial Contra a Homofobia, no arte de hoje decidimos lembrar de algumas obras do audiovisual que ajudaram a introduzir o assunto na grande mídia, e tornar o tema cada vez mais popular e, claro, digno de respeito e tolerância!

Para começar, não dá para não lembrar de um dos maiores ícones da homossexualidade nos cinemas: O Segredo de Brokeback Mountain. O filme, com a história acontecendo entre os anos 60 e 80, conta a história de dois vaqueiros impedidos de assumir seu romance por, principalmente, a época e o contexto serem extremamente homofóbicos. O filme fez muito sucesso!

O filme Billy Elliot também é um dos grandes marcos do tema nas telinhas. Billy Elliot mostra a história real do bailarino Billy Elliot em busca do seu sonho de ser um dançarino profissional. Enfrentando o preconceito do pai e do irmão, ele abandona as aulas de boxe e passa a treinar balé, escondido da família. A questão central é a paixão de Billy pela dança – o que não o torna um homossexual, como alguns sugerem.

Além das telonas, a televisão também teve sua trajetória na inserção da homossexualidade nos assuntos diários da população, como na novela Mulheres Apaixonadas. O casal interpretado por Alinne Moraes e Paula Picarelli foi um dos primeiros (talvez o primeiro) casal gay na história da televisão brasileira a ter aceitação do público, e até torcida para que continuasse junto. Mas, é claro, na época o beijo gay, tão esperado, não rolou.

Mas, para o bem de toda a nação, em 2011 aconteceu, no SBT, o primeiro beijo gay da televisão brasileira. Na novela Amor e Revolução, o casal interpretado por Luciana Vendramini e Giselle Tigre deu um beijo de quase 1 minuto, quebrando um tabu de muitos anos da nossa TV.

Aqui no blog do Davi Gonçalves você encontra mais diversos outros títulos. E você, se lembra de mais produtos audiovisuais que contemplaram homossexuais em suas tramas? Conte para nós!