05/05/2015

Estava dando saudade de viajar com o Richard Rasmussen! Nosso aventureiro de carteirinha está em constante movimento, mas sempre acaba dando uma passada por aqui, com um monte de relatos sensacionais na bagagem. O #Cavahistórias é uma forma de registrar essas aventuras e, ao mesmo tempo, levar um pouquinho da Cavalera para o mundo: quem cruzar os caminhos com o Richard também entra em contato com uma moda tipicamente brasileira.

E tem alguém melhor que o Richard para ser embaixador extra-oficial da marca? Defensor da natureza e cheio de atitude, ele se empolga a cada descoberta e, com sua personalidade despojada e extrovertida, faz grandes amigos aonde quer que vá. Neste pequeno episódio do #Cavahistórias, temos uma amostra do Richard em ação. Em sua última viagem à África, ele esteve com o povo Massai. Durante o encontro, os presenteou com camisetas da Cavalera e recebeu um traje típico da tribo. Acompanhe:

Esta troca foi um poderoso ato simbólico. É pela troca de vivências e experiências que expandimos nossa visão de mundo e o conhecimento humano. A Cavalera sabe que manter os olhos e a mente aberta e conhecer novas culturas é o melhor caminho para continuar ousando e inovando. E adoramos a oportunidade de conhecer, através do Richard, um povo alegre, receptivo e profundamente conectado com a sua identidade.

Até a próxima! 

09/04/2015
Marina Abramovic: The House With The Ocean View

Marina Abramovic – The House With The Ocean View (2002): a rotina e seus pequenos hábitos se tornam importantes rituais.

Todo mundo tem o seu jeito de fazer o que gosta, todo mundo tem aquilo do qual não abre mão: os cinco minutos sentado na cama antes de acordar, o café de manhã no balcão da padaria, os fones de ouvido no ônibus com aquela seleção esperta para começar o dia, a mesa de trabalho com todos badulaques e bibelôs organizados, o happy hour na sexta-feira depois do trabalho para inaugurar o final de semana. Tudo tem que estar no seu devido lugar, feito como se deve para o dia acontecer normalmente. São nossos rituais.

E eles são tão únicos quanto sagrados. Porque tornam nossa vida melhor, tornam tudo em volta significativo e nos fazem acreditar que tudo pode dar certo. São nossas crenças, nossos amuletos e talismãs, nossos patuás, nossa consciência de que há um mundo muito maior que nós.

Isso vem de muito tempo. Quando nosso diretor criativo Alberto Hiar e sua equipe criativa estiveram com os Yawanawás no começo deste ano, eles puderam perceber de perto o quão isso faz parte da vida das pessoas. Os rituais não só fazem parte da cultura indígena, mas são importantes instrumentos sociopolíticos – com outros grupos e entre eles.

Alberto Hiar na Aldeia Mutum, da etnia Yawanawá, no Acre

Alberto Hiar na Aldeia Mutum, da etnia Yawanawá, no Acre

Alberto Hiar na Aldeia Mutum, da etnia Yawanawá, no Acre

Alberto Hiar na Aldeia Mutum, da etnia Yawanawá, no Acre

Alberto Hiar na Aldeia Mutum, da etnia Yawanawá, no Acre

Alberto Hiar na Aldeia Mutum, da etnia Yawanawá, no Acre

Mas sabe o mais bacana de tudo isso? É saber que não há muita diferença entre essa tribo que vive ao oeste do Acre e nós. Porque rituais são sobre nós mesmos, são sobre a maneira que nos relacionamos com tudo lá fora. Todo mundo tem o seu.

E agora queremos saber: o que você faz para começar o dia, ou para se conectar com os seus amigos ou mesmo com a natureza? Qual o seu ritual, o seu momento tão seu, pessoal e intransferível? Publique uma foto no Instagram usando a hashtag #MeuRitual. As fotos apareceram durante essa semana nas nossas redes sociais. Vai lá, galera, participe!

04/04/2015

Björk é mais do que um ícone pop. Mesmo porque, talvez, “pop” não seja suficiente para englobar o essa cantora islandesa, que influenciou e permeou o trabalho de tantos artistas, designers e videomakers de sua geração. Mas agora já é possível, ao menos, tentar perceber a dimensão dessa obra em uma retrospectiva inédita no Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMa).   

Retrospectiva Björk no MoMa

Retrospectiva Björk no MoMa

O que começou com a banda The Sugarcubes, ganhou finalmente destaque nos anos 90, após o lançamento do seu primeiro álbum, Debut (1993). Depois disso foram mais sete álbuns de estúdio, duas trilhas sonoras, um prêmio de melhor atriz no Festival de Cannes pelo filme “Dançando no Escuro” (2000), um Polar Prize Music Award – considerado o “Prêmio Nobel da Música” – e uma infindável lista de colaborações e contribuições para o desenvolvimento do cinema, artes plásticas e moda.

Agora, em 2015, após o lançamento do seu último disco, Vunilcura (2015) e mais de 20 anos de carreira, Björk inaugura em um dos maiores museus de arte moderna do mundo uma exposição interativa com a empresa de design 3D Autodesk, com espaços dedicados a cada álbum da cantora e uma experiência sensorial completa ao longo do passeio, que passa por instrumentos criados especialmente para ela, objetos pessoais e figurinos icônicos – como a roupa de cisne que ela usou no Oscar em 2001.

Retrospectiva Björk no MoMa

Retrospectiva Björk no MoMa

Veja o vídeo da canção “Black Lake” e música-tema da exposição MoMa: Björk, que segue em exibição até Junho. Confira:

 

 

01/04/2015

Surpresa! Regina Guerreiro adora ir para cozinha!! Claro, trata-se de um segredo. Só os amigos íntimos sabem que – humm – sua torta de azeitonas… é i-rre-sis-tí-vel! Quer um pedaço?? Então clica!