26/11/2014

Dos excitantes tornozelos aos monoquínis que não se envergonham de nada. Uiuiui! Que escândalo! Ou não, não precisa ser. Moda também é divertimento! Mas… e agora? Regina Guerreiro mostra o que sobe e desce no ‘elevador-fashion’ num novo episódio de ENJOY#1.

 

14/10/2014

Tudo é questão de ponto de vista. Vivemos repetindo isso por aqui. E este ensaio que encontramos no Catraca Livre é uma bela representação desta afirmação. O fotógrafo norte-americano Trevor Christensen decidiu mudar o referencial do olhar no ensaio “Nude Portraits” (“Retratos Nu”). A diferença desta série para outras com nu: quem estava sem roupa era o fotógrafo.

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A ideia de Trevor é se colocar em posição de vulnerabilidade e captar a reação das pessoas a isso. Olhos fechados, cara de horror e sorrisos maliciosos. Seu objetivo é refletir sobre a relação do fotógrafo com os modelos.

Nude Portraits by Trevor Christensen

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Nude Portraits by Trevor Christensen

O mais legal de tudo é que o projeto de Christensen continua rolando, e você pode acompanhar pelo seu InstagramTwitter ou pelo site.

02/09/2014

Em tempos de afirmação da imagem, de selfies e da fabricação incessante de novos modelos para a aparência física e até mesmo de estilos de vida, qual é relação que você construiu entre seu corpo e mente? Como você se vê fora dos autorretratos posados e das fotos de Instagram? E o que você pensa da reconstrução do corpo por meio de intervenções cirúrgicas, apenas para buscar fazer parte de um padrão? O artista francês Willian Farges uniu sua vontade de renovar o estilo fotográfico nu a uma reflexão sobre a imagem de forma explícita na atualidade e reconstruiu corpos neste ensaio, trabalhando na ideia da ‘sugestão’ no ensaio Chimères. Ficou impressionante, confira:

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Farges conta que “quanto mais eu andava por esse caminho, mais eu tinha o desejo de ir mais longe e criar um corpo irreal, trazendo-nos a um estado de animal consciente, contraditório e torturado. Minha intenção não é cultivar fantasias individuais, mas uma reflexão sobre a relação entre corpo e mente. Acredito que a força do meu trabalho está em sua aparência sugestiva, através da combinação de duas imagens tiradas em dois momentos diferentes e sem artifícios, sem edição. O espectador, inconscientemente, o aceita e percebe a minha percepção do corpo.

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O aspecto estranho da montagem dos corpos causou uma reação instantânea em nós, e vale a pena conferir outras empreitadas pelo corpo e pela fotografia de Willian Farges. Nós encontramos o artista aqui no IdeaFixa.