04/04/2015

Björk é mais do que um ícone pop. Mesmo porque, talvez, “pop” não seja suficiente para englobar o essa cantora islandesa, que influenciou e permeou o trabalho de tantos artistas, designers e videomakers de sua geração. Mas agora já é possível, ao menos, tentar perceber a dimensão dessa obra em uma retrospectiva inédita no Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMa).   

Retrospectiva Björk no MoMa

Retrospectiva Björk no MoMa

O que começou com a banda The Sugarcubes, ganhou finalmente destaque nos anos 90, após o lançamento do seu primeiro álbum, Debut (1993). Depois disso foram mais sete álbuns de estúdio, duas trilhas sonoras, um prêmio de melhor atriz no Festival de Cannes pelo filme “Dançando no Escuro” (2000), um Polar Prize Music Award – considerado o “Prêmio Nobel da Música” – e uma infindável lista de colaborações e contribuições para o desenvolvimento do cinema, artes plásticas e moda.

Agora, em 2015, após o lançamento do seu último disco, Vunilcura (2015) e mais de 20 anos de carreira, Björk inaugura em um dos maiores museus de arte moderna do mundo uma exposição interativa com a empresa de design 3D Autodesk, com espaços dedicados a cada álbum da cantora e uma experiência sensorial completa ao longo do passeio, que passa por instrumentos criados especialmente para ela, objetos pessoais e figurinos icônicos – como a roupa de cisne que ela usou no Oscar em 2001.

Retrospectiva Björk no MoMa

Retrospectiva Björk no MoMa

Veja o vídeo da canção “Black Lake” e música-tema da exposição MoMa: Björk, que segue em exibição até Junho. Confira:

 

 

01/04/2015

Surpresa! Regina Guerreiro adora ir para cozinha!! Claro, trata-se de um segredo. Só os amigos íntimos sabem que – humm – sua torta de azeitonas… é i-rre-sis-tí-vel! Quer um pedaço?? Então clica!

 

24/03/2015
Cavamundo: Add Fuel, a herança viva portuguesa

Cavamundo: Add Fuel, a herança viva portuguesa

Quando aquilo então que é simples passa ser complexo? Ou, em que momento aquilo que parecia ser mesmo decorativo ou funcional ganha contornos expressivos para ser chamado de “arte”? Em Portugal isso aconteceu no século XIII, quando então o azulejo, usado para revestir superfícies interiores, começou a contar brilhantes histórias do imaginário português mundo afora.

Dos ambientes mais úmidos para as ruas toda ensolaradas. A diferença entre arte e decoração então pode ser essa: não ser só que é, mas tudo aquilo o que poderia ser. É essa ideia simples se tornando cada vez mais e mais complexa que parece guiar o trabalho de Diogo Machado, o Add Fuel.

Cavamundo: Add Fuel, a herança viva portuguesa

Cavamundo: Add Fuel, a herança viva portuguesa

Cavamundo: Add Fuel, a herança viva portuguesa

Cavamundo: Add Fuel, a herança viva portuguesa

Cavamundo: Add Fuel, a herança viva portuguesa

Cavamundo: Add Fuel, a herança viva portuguesa

O ilustrador e street artist que devolveu o azulejo à tradição portuguesa, o fez em stencil e inundado de personagens do universo da pop culture. Basta um olhar mais demorado para perceber que aquilo que andava junto com os galos de Barcelos e tapeçaria de Arraiolos deu lugar a cartoons, monstros e personagens de games.  

É o patrimônio como herança viva, explorando novas técnicas, temas e também o além-mar. Add Fuel já colaborou com grandes eventos e marcas em todo mundo, com destaque para a participação no projeto Djerbahood e o mural dedicado à Revolução dos Cravos.

Cavamundo: Add Fuel, a herança viva portuguesa.

Cavamundo: Add Fuel, a herança viva portuguesa.

Cavamundo: Add Fuel, a herança viva portuguesa.

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Cavamundo: Add Fuel, a herança viva portuguesa

Cavamundo: Add Fuel, a herança viva portuguesa

Cavamundo: Add Fuel, a herança viva portuguesa

Cavamundo: Add Fuel, a herança viva portuguesa

Cavamundo: Add Fuel, a herança viva portuguesa

Cavamundo: Add Fuel, a herança viva portuguesa

Para conhecer mais do antigamente novo trabalho do Diogo Machado, o Add Fuel To The Fire, acesse o portfólio: http://www.addfueltothefire.com/

Cavamundo: Add Fuel, a herança viva portuguesa.

Cavamundo: Add Fuel, a herança viva portuguesa.

19/03/2015

A cidade não para. Nem ninguém. Mas bem verdade é que tudo parece andar no automático. Por isso, quando surge a necessidade de movimento novo, é preciso reconsiderar a relação com o lugar onde se vive. E isso é que é mudar de verdade.

A Cavalera é uma marca nascida e criada em São Paulo. Desde 1995, o streetwear, a música, a moda e arte guiaram a marca por universos diversos, inusitados, mas principalmente transformadores. Suas coleções celebram a cidade, a cultura urbana, a história e a vida das pessoas que pensam e fazem diferente o dia a dia dos grandes centros do Brasil – e hoje não poderia ser diferente.

De carona no conceito do #QueSeMova, uma campanha que incentiva a todos a descobrir, explorar, reinventar o lugar onde moram, trabalham, convivem, é lançada a linha de Bike Club.

Cavalera Bike Club

Cavalera Bike Club

São peças utilitárias e pensadas na mobilidade de quem tem a bicicleta como meio de transporte, prática esportiva ou lazer. E para testar essa ideia na prática, convidamos quem mais entende do assunto: Danilo Sales e Luiza Peixe.

Praticante do fixed-gear (bicicletas com pinhão fixo, sem marcha ou freio), Salles é um entusiasta do lifestyle do ciclismo urbano, sendo um dos responsáveis por promover eventos especiais nesse segmento, como o Fixolimpíada SP e o #VNT (Vai Na Terça), com o intuito de unir a comunidade para troca de informações e experiências do meio fixed.

Cavalera Bike Club: Danilo Sales

Cavalera Bike Club: Danilo Sales

Cavalera Bike Club: Danilo Sales

Cavalera Bike Club: Danilo Sales

Para ele, que além das manobras usa também a sua bike fixa como meio de deslocamento, atributos como o jeans impermeável, duplo reforço interno, cós duplo para pendurar cadeado e os refletivos na barra das calças e jaquetas para voltas noturnas fazem toda a diferença.  

Cavalera Bike Club: Danilo Sales

Cavalera Bike Club: Danilo Sales

Cavalera Bike Club: Danilo Sales

Cavalera Bike Club: Danilo Sales

Cavalera Bike Club: Danilo Sales

Cavalera Bike Club: Danilo Sales

Aqui e em qualquer lugar. Depois de cruzar Inglaterra, Holanda, República Tcheca e Alemanha de bicicleta, Luiza Peixe – que já foi bike courier (serviços de entrega) e praticamente de bike polo (somando duas participações em campeonatos sul-americanos) – agora se dedica a reafirmar a cultura da bicicleta nas cidades colaborando com o Coletivo CRU.

Cavalera Bike Club: Luiza Peixe

Cavalera Bike Club: Luiza Peixe

Cavalera Bike Club: Luiza Peixe

Cavalera Bike Club: Luiza Peixe

Com projetos importantes como o Gerônimas, que trabalha na pesquisa e desenvolvimento de sistemas capazes de gerar energia elétrica por meio da pedalada das bicicletas, e o CineCruB, que promove sessões de filmes com o tema mobilidade urbana, Peixe testou e aprovou a iniciativa do Bike Club, que chega junto com a necessidade de repensar a ocupação do espaço urbano.

Cavalera Bike Club: Luiza Peixe

Cavalera Bike Club: Luiza Peixe

Cavalera Bike Club: Luiza Peixe

Cavalera Bike Club: Luiza Peixe

Cavalera Bike Club: Luiza Peixe

Cavalera Bike Club: Luiza Peixe

E você, como está olhando para a sua cidade? Mostre suas impressões, revele suas opiniões e descubra novos pontos de vista usando a hashtag #QueSeMova. Está na hora de fazermos a diferença. Vem!